O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi diagnosticado recentemente com insuficiência venosa crônica (IVC), uma condição que pode parecer simples à primeira vista, mas que atinge milhões de pessoas e impacta diretamente a qualidade de vida. A notícia surpreendeu até mesmo parte dos americanos, já que, segundo dados oficiais, cerca de 25 milhões de cidadãos dos EUA convivem com o mesmo problema. Globalmente, esse número é ainda mais assustador: estima-se que entre 10% e 30% da população mundial sofra com a doença.
Apesar de ser tão comum, muita gente nem imagina o que é a tal insuficiência venosa crônica. E é aí que mora o perigo — justamente por não ser algo amplamente discutido, muitas pessoas convivem com sintomas sem entender o que realmente está acontecendo.
A IVC é, basicamente, um tipo de doença venosa que compromete o bom funcionamento das veias das pernas. Em vez de o sangue fluir normalmente de volta para o coração, ele acaba “preso” nas extremidades inferiores, o que pode causar inchaço, dor, sensação de peso e até feridas em casos mais avançados. É como se o corpo tentasse bombear, mas as válvulas que ajudam nesse processo já não funcionassem direito — uma pane no sistema de retorno do sangue.
No caso de Trump, segundo fontes próximas à Casa Branca (que preferiram não se identificar), o diagnóstico foi feito após exames de rotina. O presidente estaria seguindo um tratamento conservador, com o uso de meias de compressão e acompanhamento vascular. Nada que o impeça de continuar suas atividades políticas — e, diga-se de passagem, as eleições de 2028 já estão no radar dele.
Mas afinal, por que tanta gente tem isso? Bom, as causas são variadas. Hereditariedade, sedentarismo, obesidade, longos períodos em pé ou sentado e até o envelhecimento são fatores que aumentam o risco. Mulheres também são mais afetadas que os homens, o que especialistas relacionam às alterações hormonais e à gravidez.
E não é um problema só estético, como muita gente pensa. As varizes, que muitas vezes são visíveis na pele, são apenas um dos sinais da insuficiência venosa. Por trás delas, há um problema circulatório mais sério, que pode gerar úlceras venosas, coceira constante, cãibras noturnas e dor crônica.
Existem três tipos principais de veias nas pernas: as profundas, que transportam cerca de 90% do sangue de volta ao coração; as superficiais, mais próximas da pele; e as perfurantes, que conectam as duas. Quando qualquer uma dessas veias sofre dano — seja por trauma, trombose ou falha nas válvulas internas — o sangue passa a se acumular. Com o tempo, a pressão nas pernas aumenta, provocando aquele desconforto que muita gente descreve como “peso” ou “formigamento constante”.
A boa notícia é que há tratamento. Desde o uso de medicamentos e meias compressivas até procedimentos minimamente invasivos, como ablação a laser ou radiofrequência, as opções são variadas. O importante é procurar um angiologista ou cirurgião vascular assim que os primeiros sintomas aparecerem.
Nos últimos anos, inclusive, houve um aumento no interesse por temas ligados à saúde vascular. A pandemia e a rotina mais sedentária deixaram as pessoas mais atentas ao corpo — e, convenhamos, passar horas sentado no home office não ajudou muito.
A condição de Trump acabou reacendendo o debate sobre hábitos saudáveis e cuidados preventivos. Afinal, se até o presidente do país mais poderoso do mundo pode ter um problema de circulação, ninguém está imune.
No fim das contas, a IVC é um lembrete de que o corpo cobra quando a gente ignora os sinais. E como disse um médico americano em uma recente entrevista à CNN: “As veias podem não gritar, mas elas avisam. Cabe a cada um ouvir antes que o problema piore.”
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